O vento canta na copa das árvores,
parece um lamento.
Parece um sonho que me convoca
a me reunir em mim, enquanto
o sol fustiga minha pele.
E eu, seco e coberto de pó,
me oculto de Teus olhos,
infinitos olhos imaculados.
Por que não Te revelas em definitivo?
Por que Te ocultas nos corpos,
nomes e formas se este mundo
em tudo se desassemelha de Ti?
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