Não sou poeta, Larinha! Deixe disso! Menos ainda fotógrafo. Mas, porque você pediu tem uns versinhos que fiz de graça, num momento em que Sri Sri Radha-Govinda pareciam muito distantes... É para Eles e pra você, minha amiga.
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Minhas coisas andam perdidas,
meu pensamento ainda vaga
por um nada infinito;
e eu, que nem existo, nem nada,
sou vítima de Tua Verdade Alada.
Celebrações votivas,
a curva do ano em que morrerei,
em que estou morto há séculos.
Mas subsisto, nas linhas tênues
de Teus olhos indiferentes,
de Tua forma inerte e dourada
sobre o altar.
6 comentários:
Para mim??? Que prazer Augusto!!
Muito obrigado mesmo.
Como posso deixar de elogia-lo??? Nunca.
Deixe de modéstia homem, está essencia em forma de palavras, me envolve numa bela canção...
Adoro poesias e as suas são ótimas, acredite!!! Coloque sempre e maaaais!!!
Beijão poeta e tudo de melhor para ti!!!
Pranams!
Caro irmão,
sim, fui (minha noiva tbm) iniciado. Depois mando-lhe um email contando tudo. Muitas saudades de você...
Jagadiswara Das
oi sou eu de novo...agora não tão anônimo acidental como antes,(já que sabes quem sou) mas de propósito:_vc escreve muito bem, seus versos são lindos!!uma oração inventada, não herdada, sincera.!!adorei!!me tocou profundamente!
um forte abrço meu amigo!
Huuuum....
pensei que ia achar mais poesias aqui...=/.
AAAhhh ia esquecer de falar da minha audácia...hehehehe...gostei muito da tua foto abaixo e coloquei uns efeitos bem simples...vou mandar pro teu email tah?
beijos!!!
mas é um lindo poema?
passou as férias onde meu amigo?
ha!! perdao!! sabia que era pra lara, mas li, sou curioso!!É UM POETA!!!!
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